Coral “Eu Canto Minha África” se apresenta no teatro para alunos da rede municipal de ensino

O coral nasceu em São Carlos a partir da idealização de Dnize Castro, cientista social, diretora teatral e produtora cultural há 26 anos

Coral “Eu Canto Minha África” se apresenta no teatro para alunos da rede municipal de ensino

O coral “Eu Canto Minha África - Coral de Vozes Infantojuvenis” se apresenta no dia 7 de novembro, no Teatro Municipal “Alderico Vieira Perdigão” para alunos da rede municipal de ensino.

Serão duas apresentações, a primeira das 14h às 15h e a segunda das 15h30 às 17h30. Já no dia 19 de novembro o coral se apresenta no Centro Municipal de Artes e Cultura de São Carlos (CEMAC), localizado na rua São Paulo, nº 745, no Centro, das 16h30 às 17h30, com entrada gratuita para o público em geral.

O coral nasceu em São Carlos a partir da idealização de Dnize Castro, cientista social, diretora teatral e produtora cultural há 26 anos. A implantação do coral ocorreu em 2020, através do prêmio concedido pelo ProAC Editais. Sua continuidade em 2021 pôde ser efetivada por meio do prêmio do Edital ProAC Expresso LAB – Lei Aldir Blanc. Os dois prêmios vieram pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Em 2020, por causa da chegada da pandemia de COVID-19, a fase de implantação do coral, que estava prevista para acontecer de forma presencial, sofreu alteração, levando à necessidade de publicar em linguagem audiovisual o resultado obtido, no formato de 5 videoclipes, durante a Semana da Consciência Negra – de 16 a 20 de novembro, no canal do youtube – página: eu canto minha africa.

“A nossa intenção foi oferecer a crianças e adolescentes, negros e afrodescendentes, o acesso à arte, através do canto e do aprendizado de ritmos musicais, de forma que por esse caminho tomassem contato com as raízes da cultura e valores africanos”, explica Dnize Castro, idealizadora coordenadora e produtora cultural.

Os participantes do Coral, além de aprender o canto, também recebem ensinamentos de ritmos musicais, introdução à dança, resgate de costumes (formas de trançar os cabelos, uso de turbantes, modos de se vestir, uso de assessórios e adereços), resgate de ritmos africanos; resgate de dialetos africanos através da música; resgate das contribuições africanas à cultura e sociedade brasileira, além informações sobre direitos e deveres e a necessidade de cidadãos conscientes de sua contribuição para o crescimento da liberdade de expressão e conquista de seus direitos.

A direção artística musical do Coral é de Nara Dom, a produção musical de Felipe Côrtes, coreografia fica por conta de Allane Gavassa, a captação de imagem e edição de vídeo é de Matheus André Salles de Carra, a fotografia é de André Luís Ferreira, figurinos e adereços são de Luciane Sant’Ana; cenografia é de Dagoberto João Cavaleiro, Gil Arruda é o design hair, Cauê Mendes é o design gráfico e social mídia, Gercilene Azevedo da Cunha é a assistente de produção  e Nara Dom e Allane Gavassa  fazem a make up.

Para conhecer o trabalho do “Coral Eu Canto Minha África” basta acessar o YOUTUBE pelo link https://www.youtube.com/channel/UCfh0H24a986JWCd0actrBJA/videos.