25/04/2022 às 21h35min - Atualizada em 25/04/2022 às 21h35min

Secretaria da Saúde promove a "1ª Conferência Municipal de Saúde Mental de Ibaté"

A conferência tem como objetivo impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde) 25 de abril

A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou a ‘1ª Conferência Municipal de Saúde Mental’ do município, no dia 25 de abril, no Centro de Convivência da Melhor Idade.

O evento seguiu as diretrizes do Conselho Nacional de Saúde, com o tema: "A Política de Saúde Mental como Direito: pela defesa do cuidado em liberdade, rumo a avanços e garantia dos serviços da atenção psicossocial no SUS".

A conferência tem como objetivo impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde), além de aprofundar o debate sobre a reforma psiquiátrica e os cuidados em saúde mental no município, fortalecendo a base territorial, comunitária e familiar.

“É  de extrema importância fomentar esse debate em Ibaté e ouvir todos os envolvidos, para que possamos traçar as estratégias para o futuro, tanto a nível municipal, como nacional, tendo em vista que os temas debatidos serão levados para as conferências regional, estadual e nacional de saúde mental”, explica Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal de Saúde.

Seguindo as regras propostas pelo Conselho Nacional de Saúde, a conferência contou exclusivamente com a presença, dos conselheiros do Comus (Conselho Municipal de Saúde), que são os chamados delegados natos, e também pelo grupo dos delegados com direito a voz, que será formado por representantes da Secretaria de Saúde (25%), por trabalhadores da área da Saúde (25%) e por usuários de serviços relacionados à saúde mental no município (50%).

As propostas aprovadas serão devidamente encaminhadas para a Conferência Macrorregional, quando serão analisadas juntamente com as de outras cidades da região. Posteriormente, as propostas debatidas nesta conferência serão encaminhadas para as conferências Estadual e Nacional, respectivamente.

“Os sintomas psíquicos e transtornos mentais são por vezes negligenciados devido à preconceitos e tabus. Discutir as melhores formas de receber e ouvir as pessoas que chegam até os nossos profissionais pode ser o início da transformação dessa realidade. Esse espaço de debate é mais um dos passos em direção a um suporte de referência e acessível para todos”, concluiu Elaine.


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