São Carlos cria 666 novos empregos em fevereiro

Somando-se os resultados do primeiro bimestre de 2024, São Carlos já gerou 1.005 novos empregos

São Carlos cria 666 novos empregos em fevereiro (SCDN)

São Carlos gerou 666 novos postos de trabalho formais no mês de fevereiro, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho. Este é o saldo entre 4.231 admissões e 3.565 demissões nos principais segmentos econômicos do município.

Os dados foram divulgados na tarde da última quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Somando-se os resultados do primeiro bimestre de 2024, São Carlos já gerou 1.005 novos empregos.

O setor de serviços puxou a geração de novos contratos com saldo de 529 vagas, diferença entre 2.250 contratações e 1.721 cortes. O setor do comércio que começou 2024 cortando vagas agora gerou 86 novos postos de trabalho. Este setor teve 942 admissões contra 856 desligamentos.

A área da indústria gerou 31 vagas, diferença entre 693 contratações e 662 demissões. A construção civil absorveu 238 trabalhadores e eliminou 213 em fevereiro, apontando saldo de 25 postos de trabalho. O único setor com saldo negativo foi a agropecuária, que contatou 108 e demitiu 113, gerando saldo negativo de 5 vagas.

Vagas

Em entrevista ao Jornal Primeira Página a secretária municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Favoretto Valenti, informou que aproximadamente 80% das vagas ofertadas pela Casa do Trabalhador não foram preenchidas nos dois primeiros meses de 2024.

Neste período, a Pasta ofereceu 579 oportunidades de emprego, mas apenas 114 delas foram preenchidas. A razão esbarra na falta de qualificação e experiência para preencher os postos de trabalho ofertados pela indústria, construção civil, serviços e comércio.

O estoque de empregos formais em São Carlos, de acordo com o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) tem como principal segmento empregador a área de serviços, com 40.902 empregos. Depois vem o setor da indústria com 21.825 postos de trabalho. O comércio vem em terceiro com 16.379 contratos CLT. A construção emprega 3.604 e a agropecuária 2.665. (Com informações do Jornal Primeira Página)