05/04/2022 às 21h49min - Atualizada em 05/04/2022 às 21h49min

Sesc São Carlos traz Paulinho Moska em seu show Voz e Violão

O show acontece no dia 8 de abril às 20h no teatro da unidade do Sesc com venda de ingressos Sexta-feira

Um show que é apresentado desde quando começou a carreira do cantor. A facilidade de viajar pelo mundo com o violão debaixo do braço e cantando o que compunha, seduziu-o pela relação mais direta entre artista e o seu público.

Uma Voz e um Violão, não precisa de mais nada. Somente o autor com seu cúmplice (o violão) entoando juntos canções profundas e populares que nos acompanham há anos.

As canções ficam mais fiéis às composições originais e ganham a força de expressão do autor tocando e cantando “do mesmo jeito que foram compostas”.

O repertório é composto por Pensando em Você, A Seta e o Alvo, A Idade do Céu, Lágrimas de Diamantes, Último Dia, Tudo Novo de Novo, Namora Comigo, Somente Nela, Admito Que Perdi, Relampiano, Quantas Vidas Você Tem? Sem Dizer Adeus, Muito Pouco, entre outros grandes sucessos e novas canções lançadas pelo artista em seu mais recente álbum de inéditas, chamado “Beleza e Medo”, lançado em agosto de 2018 pela DECK.

Paulinho Moska nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de agosto de 1967. Caçula de 4 irmãos, quando era criança, gostava de colecionar coisas. Tampinhas de garrafa, selos, conchas, latinhas de refrigerante, quadrinhos, figurinhas, discos, pedras, fotografias, chaves. E assim o menino montou, tijolo por tijolo, o mundo em que pretendia viver: costurando informações das áreas mais variadas, colando fragmentos de sons e pedaços de imagens de todos os tipos e origens. O primeiro violão era do irmão mais velho. Os primeiros ídolos foram Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Na adolescência Moska foi estudar teatro. Assim que completou o curso da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) começou a atuar no cinema. Participou de filmes como “A Cor do seu Destino” (1986), de Jorge Duran, “Um Trem para as Estrelas” (1988), de Cacá Diegues, “O Mistério no Colégio Brasil” (1988), de José Frazão, “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e “O Homem do Ano” (2003), de José Henrique Fonseca. Em 2013, voltou às telas em “Minutos Atrás”, de Caio Sóh, contracenando com os atores Vladimir Brichta e Otávio Muller com a trilha sonora composta especialmente por Moska e André Abujamra.

As primeiras gravações profissionais de Moska aconteceram no álbum de estreia do grupo vocal A Garganta Profunda, “A Orquestra de Vozes” (1986). Ao lado de outros integrantes do Garganta (Luiz Nicolau e Luis Guilherme), aos 20 anos fundou aquela que seria sua primeira experiência de popularidade no fim dos anos 1980: Os Inimigos do Rei. Com a banda lançou dois discos (“Os Inimigos do Rei”, em 1989 e “Os Amantes da rainha”, em 1991), emplacou nacionalmente os hits “Uma Barata Chamada Kafka” e “Adelaide” e invadiu rádios e televisões do país em turnê de shows por dois anos seguidos.

Começou a construir sua carreira solo a partir de 1993 com o disco “Vontade”, passando então a produzir uma discografia repleta de canções inspiradas que falam sobretudo, de “amor à vida”. São 25 anos escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a música.

Moska já emplacou incontáveis temas em trilhas da TV Globo – 11 deles, em sua própria voz. São músicas que se tornaram bem populares em novelas e minisséries, como “O Último Dia” (“O Fim do Mundo)”, “A Seta e o Alvo” (“Zazá”), “Pensando em Você" (“Agora É que São Elas”) e “Tudo Novo de Novo” (tema de abertura da minissérie homônima). 

Outras canções suas também foram trilhas de novela, como “Somente Nela”, (parceria com Carlos Rennó), “Tudo Que Acontece de Ruim é Para Melhorar”, (parceria com Mu Carvalho) e “Impaciente Demais” (parceria com Ricardo Leão). No ano de 2018, Moska emplacou sua canção inédita “Minha Lágrima Salta” na trilha da novela Malhação/Vidas Brasileiras, da Rede Globo. Essa canção faz parte de seu novo disco de inéditas, “Beleza e Medo”, recém-lançado em agosto do mesmo ano.

Também se tornou um compositor muito requisitado por outras vozes. A primeira foi Marina Lima, depois vieram inúmeras outras gravações por artistas como Maria Bethânia (“Saudade”), Elba Ramalho (“Relampiano”), Ney Matogrosso (“O Último Dia” e “Gotas de Tempo Puro”), Maria Rita (“Muito Pouco”), Mart’nália (“Soneto do Teu Corpo”, “Sem Dizer Adeus” e “Namora Comigo”), Lenine (“Relampiano” e “Saudade”), Francis Hime (“Há Controvérsias”), Zélia Duncan (“Carne e Osso”, “Não” e “Sinto Encanto”), e recentemente Gal Costa, que gravou “Unhas e Cabelos” (Moska/Breno Góes).

Serviço:

Data: Dia 8 de abril, sexta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia); R$ 15,00 (credencial plena). Lugares limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP


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